Ah se você
voltasse
- sem mágoas -
pra viver um amor
marginal.
Minha dor, amor,
ao te ver com um novo
amor.
Na incerteza
de que tudo foi utópico
demais.
Sem teu olhar
entre um gole e outro,
na mesa do bar,
procurei afogar nossas
lembranças.
Perturbado, em casa,
com um copo com vinho,
rasguei suas camisas,
cortei suas cuecas...
Quantas vezes te
perdoei?
Ah dor, amor...
Tenho por castigo
a solidão de
recordar
nossos dias de paz,
meu rapaz.
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