segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Impressões Digitais



Racismo, machismo, homofobia, estereótipo, preconceito social, lingüístico, sexual, e mais outras milhares de formas de preconceber um juízo. Cores, crenças, jeito de vestir, gostos musicais, faixa etária, cor dos olhos, condições sócio-econômicas, tudo isso mostra as nossas diferenças em vários aspectos: em nossas idéias, na pele, nos traços, nas impressões digitais. O ser humano tem uma grande capacidade de classificar e descriminar o ser humano.
Sentir um certo medo, estranhamento ou aversão, digamos aqui de passagem, que pode ser até normal. O problema está quando alguém resolve ter certas atitudes preconceituosas, tomando decisões com base nesses pensamentos, partindo de pequenas discussões aos grandes massacres. O que muitas vezes nos assusta é saber que os nossos semelhantes, não são tão semelhantes, como imaginávamos.
O preconceito é um pré-juízo que fazemos das pessoas antes mesmo de conhecermos. Todos nós temos nossas particularidades que devem ser ou deveriam ser respeitadas. Muitos não aceitam o diferente, que é o que assusta.
Etnocentrismo, sexismo, feminismo, transfobia. Pausa!... Retomando: heterossexismo, xenofobia, estereótipo, são milhares e milhares de preconceitos existentes em nossa sociedade.
Devemos aprender que, somos “animais” sociais e que ninguém vive sozinho. Conviver com as diferenças deve ser a maneira mais singela de respeitar o próximo. O certo, ou melhor, a conclusão de tudo isso, é que a sociedade é pré-conceituosa. Para terminar, amenizar ou acabar com os pré-juízos, depende apenas, do ser humano que vemos todos os dias, em fronte ao espelho. Ponto final.

Avaliação sobre o pré-conceito. 28.09.2007, 3º termo de Comunicação Social, habilitação em Jornalismo, Disciplina Seminários Avançados I, professor Júlio César Gonçalves, UNIESP de Presidente Prudente.

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