domingo, 7 de agosto de 2011

"Melhor chorar no conversível do que no ponto de ônibus"

Serei breve e prático nesse pequeno comentário. Serei objetivo, pois é isso o que me interessa no momento, praticidade.
Ontem, à noite, saí para dar uma volta na rua. Encontrar-me com duas amigas, Rita e Carol. Até que não estava tão frio assim, e aquela sensação de menos 6ºC estava indo embora. Ficamos em frente uma lanchonete filosofando sobre algumas verdades de nossas vidas – pra variar um pouquinho.
Fui embora com a sensação de que ficou faltando algo a ser dito, algo preso na garganta que precisava ganhar vida, pois as palavras precisavam ser soltas ao vento. É como sempre ouço por aí: se conselho fosse bom, seria vendido! Precisava aconselhar minhas amigas sobre um belo fator sobre o relacionamento:
- Amigas, por favor, vê se no próximo relacionamento procurem encontrar alguém legal, bom, menos egoísta e tals. Legal e bom de carteira, se é que vocês me compreendem.
Digo isso por que me importo com vocês. Acredito que se é pra começar um relacionamento e mais tarde sofrer e chorar. Melhor que se chore dentro de um carro conversível do que chorar no ponto de ônibus, não é mesmo???


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